Prova N°2 - Menos de 1% da receita da Telexfree era proveniente da venda de planos VOIPs no varejo.
Prova N°3 - Apenas uma pequena porcentagem dos planos VOIPs vendidos eram ativados.
Prova N°4 - Confissão de Joseph Craft, diretor financeiro da empresa, que a Telexfree realmente operava um esquema Ponzi.
Prova Nº5 - NÃO HÁ DINHEIRO PARA RESSARCIR TODOS. Alguns divulgadores podem argumentar que tal fato deve-se a pagamento de impostos, multas e custos do processo. Mas mesmo se os R$ 600 milhões ainda estivessem intactos, o valor não seria suficiente para ressarcir todos os prejudicados.
Senhores divulgadores, parem de ser influenciados por falsos lideres e tentem pensar com suas próprias cabeças. Todos estamos sujeitos a erro, errar é humano. Já insistir no erro e ficar se prestando ao papel de otário é a maior burrice da sua vida. Contestar esses argumentos são muito fáceis...
Agora veja abaixo como é super fácil rebater estas supostas provas:
Ponto 1. Serviço ou produto não faz diferença, ambos custam dinheiro no mercado... Você pode contratar por exemplo o serviço de SMS da sua operadora e nunca sequer mandar uma mensagem. A própria operadora claro uma vez criou uma promoção que quanto mais ligações você recebesse, mais créditos ganhava em seu celular para ligar. a diferença da Telex é que ela recomprava os voips que ela te dava pelos anúncios, diga-se de passagem por um valor que era a critério dela definir.
Ponto 2. Varejo ou atacado qual a diferença? Se eu quero comprar, se fulano quer comprar, de quem é o dinheiro? Tem tanta gente que investe em coisa pior do que voip. Isso é uma relação comercial perfeitamente normal. Compra quem quer ou se atraí pela proposta da empresa.
Ponto 3. De fato se vendia mais do que se ativava, porém isso não torna o negócio ilicito ou piramidal. Voltamos aquela mesma tecla, você pode contratar por exemplo o serviço de SMS da sua operadora e nunca sequer mandar uma mensagem ou pode comprar por exemplo uma fardo de arroz pelo desconto dado e no final do ano não usar nem a metade daquele fardo, dependendo do preço de varejo e atacado, ainda sairia mais vantagem comprar em volume.
Ponto 4. Todos que acompanham de fato o caso sabem que a declaração dele é contestável, inclusive foi contestada pela própria corte americana, que disse ser muito estranho ele agora vir dizer isso, sendo que era o responsável financeiro da empresa. Sem falar que aqui no Brasil era administrado pela Ympactus os pagamentos, recebimentos, comissões, bônus, tudo era feito por aqui, apenas os voips era fornecidos de lá. Até porque aqui não estaria bloqueado e com todo dinheiro da empresa preso se a base fosse lá.
Ponto 5. Esse é o mais hilário e fácil de todos. Claro que o dinheiro apreendido pelo acre não dá pra ressarcir a mais de 1 milhão de divulgadores, até porque a grande maioria recuperou seus investimentos, motivo pelo qual fica claro que não é um pirâmide financeira, pois na pirâmide sabemos que o dinheiro da base serve pra pagar o topo, e que sem novos entrantes não tem como se pagar a base. Se a Ympactus tem dinheiro pra devolver de todos que não recuperaram e ainda sobra mais de 400milhões em caixa, acho que isso por si só prova que não é pirâmide financeira.
Fonte: Encontrei na Rede
