BEM VINDO

sexta-feira, 21 de março de 2014

TelexFREE Urgente: Tião Viana mantém estratégia jurídica e processo deve ser novamente protelado


Em mais um Plantão Ympactus, o Diretor de Marketing da empresa, Carlos Costa, apresenta uma análise da última decisão da Justiça acreana, determinando que o governo do Acre pague R$1.750 milhões para que uma empresa privada efetue a perícia acerca da sustentabilidade , ou não, da TelexFREE.

No vídeo, Costa apresentou uma nova estratégia, que foi apresentada aos Divulgadores, como forma de acelerar a decisão da Justiça no tocante a liberação de recursos para pagamento de todos os Divulgadores que não conseguiram recuperar 100% de seus investimentos.

Sobre o pagamento do depósito em juízo que a Justiça determinou que o Governo do Acre efetuasse, Costa foi emblemático: “Veja bem, o Estado do Acre hoje atravessa um momento difícil, decorrente da enchente do rio Madeira, faltando remédio, alimentos, gás de cozinha, combustível e por aí vai.

Então eu não acredito que o governador autorize esse pagamento, até porque, ele estaria fazendo com que o povo do Acre, na sua totalidade, pagasse uma empresa privada para fazer a perícia contra outra empresa privada. Mas isso é opinião minha de repente ele pode mandar pagar, aí isso é com ele e não comigo”, declarou.

Segundo Costa, o Ministério Público do Acre (MPAC) já falou que vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça, seguindo a estratégia de protelar cada vez mais a decisão sobre o caso, deixando os milhões de Divulgadores nessa difícil situação.

O Diretor levantou ainda um cenário crítico acerca do processo, estrategicamente definido pelo Governo de Tião Viana (PT), responsável direto pela ação inicial demandada pelo Procon-AC.

Segundo Costa, além do MPAC, o Estado, provavelmente através de sua Procuradoria Geral, também poderá recorra. Além desses dois recursos, teria mais um, que seria o da própria empresa perita que, inclusive, já alegou anteriormente que não tem a intenção de fazer o trabalho, e pode negar novamente.

“Então nós temos um cenário onde três poderiam estar recorrendo: MPAC, Estado do Acre e Empresa. Todos esses recursos podem chegar até ao STF e isso, em média, poderia levar até 5 anos. Então veja bem, a empresa Ympactus e seus Divulgadores, os maiores interessados nessa situação, os maiores prejudicados, ficariam sabe como? De braço cruzado, como expectadores do nosso próprio processo. Mas isso eu não vou aceitar, de maneira nenhuma. Quanto tempo isso pode durar? O que eu posso fazer, nada? Então, eles estão enganados, porque nós vamos fazer algo sim!”, afirmou Costa.

Com base nesses argumentos, Carlos Costa sugeriu que os Divulgadores assinem um Termo de Acordo entre a empresa e os Divulgadores, documento já sugerido anteriormente no próprio processo. A proposta seria para que todos os Divulgadores que não conseguiram recuperar o investimento realizado assinem e enviem tal documento, que será disponibilizado posteriormente, para que a empresa encaminhe a Justiça motivando que a juíza determine a devolução dos valores para os referidos beneficiários.

Antes de finalizar, Costa reafirmou que a empresa está comprometida em pagar todos que não tiveram retorno de seu investimento, pois isso contribuiria com que a empresa seja totalmente liberada, uma vez que o principal argumento do MPAC seria de que estas seriam as pessoas prejudicadas no negócio.

“Com a liberação da empresa, todos os Divulgadores que possuem saldo em seus Back Offices, seriam também pagos, afirmou Costa”.

Fonte: Acre alerta

Comente com o Facebook:

 
Copyright © 2014 TelexFREE
    Facebook YouTube